“We are not any more!” came Jurgen Klopp's quick response when a reporter told him that his side went to the top of the Liga Premiada tabela após a vitória por 2 a 0 no clássico de Merseyside.
Indeed, by the time the Reds’ manager took his post-match media duties Manchester City were 2-0 up against Brighton. Still, being a point behind Pep Guardiola's side after a quarter of the season has been played, Klopp would have taken that in August.
“Vinte pontos é o que temos agora, isso é absolutamente fantástico”, disse Klopp, que reconheceu algumas situações que a sua equipa não conseguiu tirar vantagem antes do Everton ficar reduzido a 10 jogadores e depois, quando o jogo ainda estava 0-0.
No primeiro tempo, sua equipe quebrou duas vezes na sequência de escanteios do Everton, em uma situação de quatro contra dois e depois em uma oportunidade de quatro contra três. “Com a qualidade que temos, temos que fazer um último passe melhor”, disse.
Thankfully for him and the red side of Merseyside, Darwin Nunez showed the composure to superbly assist Mo Salah's second goal in stoppage time on another breakaway. That The Kop chanted Nunez's name immediately after the goal – which was, quite incredibly, his sixth assist of the season already for Salah – said it all.
It's quite the turnaround from 12 months ago when Nunez was a raw new recruit trying to find his feet and showing little composure or awareness in similar situations.
O Liverpool tem poucas dúvidas sobre a sua qualidade ofensiva.
But if they are indeed to challenge Man City, they'll need two key things to improve and go their way.
A questão número 6
Liverpool had a midfield three of players who between them had never played in a Merseyside derby. Dominik Szoboszlai told Klopp in the warm-up he'd never played in a derby match of any kind!
The issue in Liverpool's new-look midfield is the ongoing number six position, which Alexis Mac Allister has been tasked with playing but is clearly not the long-term answer.
O vencedor da Copa do Mundo argentino faz um trabalho, mas suas estatísticas contra o Everton contam a história; na bola ele foi excelente – 89% finalização de passe, três chances criadas, 15 passes para o terço final; mas defensivamente ele venceu apenas três dos 10 duelos terrestres, nenhum dos três duelos aéreos, e foi treinado quatro vezes.
Até Virgil van Dijk admitiu após a partida que é uma “posição que não tenho certeza se ele [Mac Allister] realmente quer jogar”.
Klopp e o jogador sabem que é uma solução de curto prazo, mas a grande preocupação será como o meio-campista de 5' 7' enfrentará jogadores como o Man City no próximo mês, e depois o Man United, Arsenal e Newcastle em Anfield em dezembro.
Se o Liverpool conseguir continuar em boa forma com Mac Allister na função até janeiro e depois trazer o número seis – possivelmente o brasileiro André Trindade – então sua chance pelo título parecerá ainda mais possível.
A ausência de Robertson
Na pré-temporada, todos os torcedores do Liverpool sabiam que precisavam de acréscimos na defesa-central esquerda, por isso era sempre inevitável que Andy Robertson, raramente lesionado, fosse o primeiro a sucumbir a um problema de longa duração nesta temporada.
Sem o escocês nos próximos três meses, o Liverpool precisará de outra solução temporária. Contra o Everton, primeiro jogo do campeonato que Robertson perdeu devido a lesão em mais de um ano, Klopp acabou com três jogadores diferentes na lateral-esquerda.
Kostas Tsimikas, the deputy to Robertson who has never played more than two league games in a row, played an hour but didn't exactly impress.
Então Luis Diaz desempenhou um pouco o papel, já que o Everton não tinha literalmente nenhuma ameaça de ataque e nenhum ala em campo. Com a vantagem de 1 a 0, Joe Gomez entrou para adicionar mais estabilidade defensiva para proteger a liderança.
Provavelmente é Gomez quem seria mais adequado para a função híbrida de lateral-esquerdo/zagueiro-esquerdo que Robertson desempenha desde abril. O internacional inglês começou a sua carreira no Liverpool como lateral-esquerdo e mostrou a sua qualidade como lateral-direito nas últimas temporadas.
Robertson deve perder 18 jogos em todas as competições e Klopp disse que Tsimikas não pode ser titular em todos eles. A questão é se o grego é bom o suficiente para ser titular nos já mencionados grandes jogos, fora de casa contra o Man City, contra Arsenal e Newcastle? Ou Gomez seria realmente a melhor opção então?
Tsimikas é um reserva decente, mas em jogos importantes, especialmente fora de casa, será uma preocupação.
Mais uma vez, se o Liverpool conseguir passar até janeiro sem Robertson e ainda próximo do City, a disputa pelo título estará aberta.
To beat City to the title though they'll need to take a minimum of four points off Guardiola’s side in head to head games, which means at least drawing at the Etihad next month.
That's yet another early kick-off for Klopp’s side, and while the manager has often spoken of not wanting to play at a time when fans would ‘rather be eating breakfast’, at least his side are getting more experience in these fixtures with two wins from two this season in the early Saturday slot.
Ironicamente, será que toda a prática nos primeiros jogos poderia realmente render dividendos na disputa pelo título no City no próximo mês?
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